sinopse
“Tecido que resistes, Pela fluidez da cor em ti entranhada, Rasgo-te, Rastejo, E em ti me sujo. Limpo-me do vermelho em que eu estou, Dispo-me do que é grosso, Do ruído do que é externo, Pois nua e sincera me entrego, Para que recolhas toda a paisagem, Permanecendo eterno o calor Que o meu corpo transpira.” |